
Há dois meses, por essas horas, meus nervos estavam à flor da pele. Era o coquetel de abertura da minha segunda exposição solo, retrando a expressão de nordestinos na religião. Mas como foi bom, viu? A presença de meus amigos, familiares, autoridades, professores, muita gente apoiando, incentiviando minha arte.
Fiquei muito feliz, também, como texto de apresentação de Dom Aldo, arcebispo da Paraíba. Que texto. Muito bom mesmo. Vou citar um trechinho: "Rostos e olhares indecifráveis, em busca do infinito, mãos erguidas em preces e súplicas, lágrimas e sorrisos que exprimem dor e esperança, caminhadas seguidas após viagens sacrificadas até em pau-de-arara..."
Não posso esquecer, absolutamente, de agradecer toda imprensa paraibana. Meus mais sinceros agradecimentos aos jornais, televisão e rádios da Paraíba. Ajudou demais na divulgação, e o melhor de tudo: sem ônus algum.
A exposição ficou de 31 de agosto a 23 de setembro. Foi um período de muita visitação, mais de 3.000 pessoas! Obrigado a presença de cada um que compareceu a exposição e conferiu de perto o maior templo barroco da América Latina, a Igreja de São Francisco.
Estou na expectativa do dia 30 de novembro. Nessa data será divulgado o resultado do Banco do Nordeste, na qual estou concorrendo à publicação de um livro com aquelas fotografias e mais três ou quatro textos explicativos, tudo numa edição trilíngüe: português, inglês e francês. Vamos torcer comigo?